quarta-feira, 26 de dezembro de 2012





"Sou arquiteto,
Aquele que dizem ser engenheiro frustrado,
Decorador disfarçado,
Esquisito, meio pirado,
Às vezes alienado, outras, por demais engajado;
Às vezes de Havaianas, outras 'engravatado'.

...
Sou arquiteto,
E mais que isso, sou um sonhador,
Porque possuo em cima da velha prancheta,
Projetos para todos os sonhos;
E casas que sempre abrigam um novo amor..."


Trechos de um poema de Lienne Liarte

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012


Hortinha em casa


Para quem gosta dos temperos sempre à mão, mas não tem muito espaço, olha o que encontrei, são jardineiras de zinco com pintura eletrostática suspensas em fios de aço.


Para fazer uma Mini-Horta

1. Ponha uma camada de cascalho na parte inferior do vaso ou de uma caixa de madeira.
2. Encha até a metade com terra misturada a adubo orgânico e espalhe areia fina por cima. Cubra com mais terra adubada.
3. Cave um buraco e coloque a muda lá dentro.
4. Cubra o buraco com a terra retirada do recipiente e complete com cascalho. 

Aqui temos outras opções, elas servem também para quem quer deixar a horta longe do bichinho de estimação.





quarta-feira, 24 de junho de 2009

QUE PAPELÃO, HEIN!

Nildo Campolongo - Móveis, luminárias, tecidos, pisos e sapatos Tudo de papel
Papéis e papelão das indústrias automobilística, de isolantes elétricos, de bolsas e sapatos e de materiais gráficos mostraram real possibilidade de uso na arquitetura de interiores e design de mobiliário, na grande escala da produção seriada, quer pela resistência própria da origem industrial, quer pela forma.




Em seus projetos, Nido Campolongo repete pequenos padrões geométricos, criados por técnicas de dobradura ou por simples recorte, posteriormente unindo-os por costura ou trama simples,a técnica de entrecruzar tiras de papel.

Publicada originalmente em PROJETODESIGN

domingo, 10 de maio de 2009

SENTADO NO TRONO

(Banheiro de morador do Alasca)(Humilde toalete construído na Península do Sinai, Egito)
(Vista da janela de um banheiro no monastério de Tengboche, lado nepalês dos Himalaias)
Não pude deixar passar essa reportagem...
"Livro de fotografias traz as mais belas paisagens que podem adornar uma privada.

Lucke Barclay, escritor e documentarista americano, viajou os cinco continentes por dois anos em uma missão no mínimo curiosa: descobrir as mais belas vistas de banheiro do mundo. O trabalho dele resultou no livro Loo With a View (algo como "Banheiro com um visual"), que reúne as fotos das paisagens mais incríveis que cercam uma latrina.
O livro foi lançado na Grã-Bretanha e traz imagens de Egito, Alasca e Himalaia, entre outros. Seu autor alega que procurou por lugares onde era possível contemplar o mundo. Considerando que o ser humano passa boa parte da vida sentado no trono, por que não adornar a sala real com uma vista agradável? Você pode até dispensar a clássica pilha de revistas ao lado do vaso."

tirado do Portal Onne.

sábado, 9 de maio de 2009

CARA NOVA




Quer mudar a "cara" da sua casa mas não quer fazer sujeira e nem aguentar uma obra que pode se estender por semanas? A dica é: papel de parede!!! Ele está de volta e mais forte do que nunca!!! Com vários padrões, desde os clássicos adamascados e florais até os mais "moderninhos", tem para todos os gostos e bolsos. Prático na colocação, garante uma mudança no visual da casa sem maiores dores de cabeça... Agora, se quiser um visual novo para alguma ocasião especial, é melhor comprar seu papel de parede com bastante antecedência porque a maioria deles demora pelo menos 30 dias para chegar...

sexta-feira, 8 de maio de 2009

ARQUITETURA

"Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente arte plástica, porquanto nos inumeráveis problemas com que se defronta o arquiteto, desde a germinação do projeto, até a conclusão efetiva da obra, há sempre, para cada caso específico, certa margem final de opção entre os limites - máximo e mínimo - determinados pelo cálculo, preconizados pela técnica, condicionados pelo meio, reclamados pela função ou impostos pelo programa, - cabendo então ao sentimento individual do arquiteto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na escala dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada. A intenção plástica que semelhante escolha subentende é precisamente o que distingue a arquitetura da simples construção." (Lúcio Costa)